O Caridoso
Aquele que evoca uma das principais virtudes da alma, o espírito do serviço desinteressado.
Entretanto, nos provoca em tudo aquilo que impede a verdadeira doação, ou seja, devemos iluminar a “máscara do caridoso” e a avareza.
A avareza pode nascer do medo, na crença de que se eu der vai faltar. Pode nascer de um sentimento inconsciente de vingança que inicia na infância, algo como “não recebi o queria, então não vou dar o que tenho pra dar” Por isso, tantas vezes queremos nos mover em direção à realização do propósito e da prosperidade, mas não conseguimos avançar. Porque a prosperidade e o propósito só podem ser colocados em movimento quando finalmente damos o que temos para dar. E se existem pactos de vingança, nos deparamos com resistências que, talvez, não conseguimos compreender. Não entendemos por que ficamos paralisados invés de nos mover na direção do que queremos.
Outra perspectiva é estudar o arquétipo quando se manifesta como máscara. Falo da máscara do “agradador” como forma de pertencer e de compensar a ferida de desvalor. A pessoa acredita que está doando muito, mas tem dificuldade de receber e sempre chega na frustração e no sentimento de que se sacrificou mais que os demais.
O Caridoso
Aquele que evoca uma das principais virtudes da alma, o espírito do serviço desinteressado.
Entretanto, nos provoca em tudo aquilo que impede a verdadeira doação, ou seja, devemos iluminar a “máscara do caridoso” e a avareza.
A avareza pode nascer do medo, na crença de que se eu der vai faltar. Pode nascer de um sentimento inconsciente de vingança que inicia na infância, algo como “não recebi o queria, então não vou dar o que tenho pra dar” Por isso, tantas vezes queremos nos mover em direção à realização do propósito e da prosperidade, mas não conseguimos avançar. Porque a prosperidade e o propósito só podem ser colocados em movimento quando finalmente damos o que temos para dar. E se existem pactos de vingança, nos deparamos com resistências que, talvez, não conseguimos compreender. Não entendemos por que ficamos paralisados invés de nos mover na direção do que queremos.
Outra perspectiva é estudar o arquétipo quando se manifesta como máscara. Falo da máscara do “agradador” como forma de pertencer e de compensar a ferida de desvalor. A pessoa acredita que está doando muito, mas tem dificuldade de receber e sempre chega na frustração e no sentimento de que se sacrificou mais que os demais.
Vale ressaltar uma regra no grande jogo: Se você não está recebendo, não é verdade que você está doando. Aqui o trabalho é desconstruir o falso caridoso.
A doação começa para consigo mesmo, depois se estende para o círculo próximo de relacionamentos, e posteriormente pode se expandir com consistência.