RESULTADO
O arquétipo dominante é:
"O DESTRUIDOR"

O Destruidor
Representante da morte do eu e do fim dos ciclos.

Nesse tempo em que vivemos, quem não está passando pela morte em algum nível? Em determinado estágio da jornada do herói, o mesmo enfrentará e passará pela morte para que possa renascer em outro nível. O fim de um antigo projeto, um relacionamento e principalmente a morte de um “Eu”.

Aspectos da nossa personalidade que em algum momento serviram como uma estratégia inconsciente de proteção a dor, perdem o sentido e nesse estágio já não servem ao seu propósito inicial. Esse “eu” precisa morrer, mas estando identificado com ele, vivemos o medo da aniquilação, que acaba criando mais resistência para esse fim, que na verdade será altamente benéfico.

Diante do chamado para a “morte”, a melhor estratégia é não ter estratégia e se entregar, se vulnerabilzar, deixar morrer. Não é fácil, pois além de estarmos identificados, não temos a certeza do renascimento que vem depois.

O momento é apenas de limpar o terreno, para que algo novo possa brotar. Estar consciente de que se encontra nesta etapa, pode auxiliar muito, já que também estará consciente de que virá tesouros desta transformação.

Esse tipo de morte é inevitável, quanto menos resistência crio, mais rápido e menos doloroso será o processo. Imagine que está no meio de um rio com muita correnteza agarrado em uma pedra. Galhos batem em seu rosto, os braços já estão cansados e você segue resistindo.

O Destruidor
Representante da morte do eu e do fim dos ciclos.


Nesse tempo em que vivemos, quem não está passando pela morte em algum nível?

Em determinado estágio da jornada do herói, ele enfrentará e passará pela morte para que possa renascer em outro nível.


O fim de um antigo projeto, um relacionamento e principalmente a morte de um “Eu”.

Aspectos da nossa personalidade que em algum momento serviram como uma estratégia inconsciente de proteção à dor, perdem o sentido e nesse estágio já não servem ao seu propósito inicial. Esse “eu” precisa morrer, mas estando identificado com ele, vivemos o medo da aniquilação, que acaba criando mais resistência para esse fim, que na verdade será altamente benéfico.


Diante do chamado para a “morte”, a melhor estratégia é não ter estratégia e se entregar, se vulnerabilizar, deixar morrer. Não é fácil, pois além de estarmos identificados, não temos a certeza do renascimento que vem depois. O momento é apenas de limpar o terreno, para que algo novo possa brotar.


Estar consciente de que você se encontra nesta etapa pode auxiliar muito, já que também estará consciente de que desta transformação surgirão tesouros. Esse tipo de morte é inevitável; quanto menos resistência eu crio, mais rápido e menos doloroso será o processo.


Imagine-se no meio de um rio com muita correnteza agarrado em uma pedra. Galhos batem em seu rosto, os braços já estão cansados e você segue resistindo. Talvez o chamado seja soltar essa pedra e ir com o rio. Mas sem a certeza do que virá depois, como soltar? A menos que você tenha uma dica no caminho que releve que o rio te deixará em boa margem.


Aula sobre o arquétipo
Assista ao vídeo abaixo

O arquétipo está aqui para lembrá-lo que depois da morte é certo o renascimento, a vida nova.

Desapegue, se entregue e deixe ir!