O Explorador
Aquele que evoca nossa relação com o mistério da vida. Apresenta novos horizontes a serem percorridos e nos traz a necessidade de ativar a chama do buscador em nós.
O caminho já conhecido não pode mais resolver nossos grandes dilemas e para isso é preciso esvaziar a xícara. Sem o espírito de jornada não teremos a disposição para percorrer todo caminho e realizar a transformação necessária. Essa disposição só é ativada através do enamoramento com o grande mistério, com a sincronicidade, com os sinais e reconhecimento da trilha a ser percorrida.
Também é preciso ter em mente as recompensas e tesouros do caminho, que apesar dos esforços, apresentam o sentido da missão. Muitos buscadores em alguma etapa da jornada, se sentem cansados diante de tão longo caminho e inconscientemente, sem que se perceba, já não estão mais renovando o repertório.
O caminho muda e apresenta novas bifurcações a cada dia. Para acompanhar esse dinamismo imposto pelo mistério, se faz necessário a capacidade perene de abandonar velhos padrões e velhas formas de caminhar.
O Explorador
Aquele que evoca nossa relação com o mistério da vida.
Ele apresenta novos horizontes a serem percorridos e nos traz a necessidade de ativar a chama do buscador em nós.
O caminho já conhecido não pode mais resolver nossos grandes dilemas, e para isso é preciso esvaziar a xícara.
Sem o espírito de jornada não teremos a disposição para percorrer todo o caminho e realizar a transformação necessária. Essa disposição só é ativada através do enamoramento com o grande mistério, com a sincronicidade, com os sinais e o reconhecimento da trilha a ser percorrida.
Também é preciso ter em mente as recompensas e tesouros do caminho, que apesar dos esforços, apresentam o sentido da missão.
Muitos buscadores, em alguma etapa da jornada, se sentem cansados diante de tão longo caminho e inconscientemente, sem que percebam, já não estão mais renovando o repertório. O caminho muda e apresenta novas bifurcações a cada dia. Para acompanhar esse dinamismo imposto pelo mistério, se faz necessária a capacidade perene de abandonar velhos padrões e velhas formas de caminhar.
O arquétipo sempre nos diz que ainda há muito a percorrer e precisamos descobrir o prazer no próprio caminhar. Reconhecer que não sabemos de tudo e que sempre temos muito a conhecer e a explorar.
Ele traz como sombra a zona de conforto, o medo do novo, seja no campo dos relacionamentos ou do trabalho, e também nos fala muito do caminho espiritual, das sendas iniciáticas e do grande propósito da vida.
Digo sempre que este é o arquétipo do “Jogador” do Grande Jogo da Vida. Com certeza é esse arquétipo presente em você que o leva a ler um post como esse.
Que essa chama esteja sempre acesa! Que você encontre os tesouros presentes no caminho.