O Órfão nos chama para a necessidade de tocar nossa ferida primordial de abandono e fala do desejo inconsciente e negado de pertencer.
Fala de algum momento do passado em que precisamos dar conta sozinhos. Isso também traz qualidades, pois neste “se virar sozinhos” também desenvolvemos habilidades fundamentais que nos ajudam a forjar em nós as qualidades necessárias para percorrermos o caminho e assim avançar para o próximo arquétipo que seria “O Guerreiro”.
Acontece que nesse “dar conta sozinho” o arquétipo negativamente um aspecto de autossuficiência e dificuldade de receber ajuda. É aí que se apresenta o maior desafio. Normalmente está relacionado a pessoas que até ajudam bastante outras pessoas mas tem dificuldade de receber ajuda
O Órfão nos chama para a necessidade de tocar nossa ferida primordial de abandono e fala do desejo inconsciente e negado de pertencer.
Fala de algum momento do passado em que precisamos dar conta sozinhos. Isso também traz qualidades, pois neste “virar-se sozinhos” também desenvolvemos habilidades fundamentais que nos ajudam a forjar em nós as qualidades necessárias para percorrermos o caminho e assim avançarmos para o próximo arquétipo, que é “O Guerreiro”.
Acontece que nesse “dar conta sozinho” o arquétipo mostra, negativamente, um aspecto de autossuficiência e a dificuldade de receber ajuda. É aí que se apresenta o maior desafio.
Normalmente ele está relacionado a pessoas que até ajudam bastante outras pessoas, mas têm dificuldade de receber ajuda.
O Órfão nega a sua própria fragilidade e a não exposição de sua necessidade real, até para si mesmo, impossibilita que os aliados possam ajudá-lo na jornada. Sem os aliados não podemos percorrer todo o caminho, e se não colocarmos a fragilidade na mesa a ajuda não virá.
Trata-se de uma jornada de entrega e coragem para sentir, se expor e desenvolver a tão necessária interdependência.